Blog Andressa e Bruna
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
Germinação
A germinação é uma seqüência de eventos
fisiológicos influenciada por fatores externos (ambientais)
e internos (dormência, inibidores e promotores da germinação)
às sementes: cada fator pode atuar por si ou em interação
com os demais. Nesta edição vamos elucidar apenas
a influência dos fatores ambientais sobre a germinação.
A
germinação é um fenômeno biológico
que pode ser considerado pelos botânicos como a retomada do
crescimento do embrião, com o subseqüente rompimento
do tegumento pela radícula. Entretanto, para os tecnólogos
de sementes, a germinação é definida como a
emergência e o desenvolvimento das estruturas essenciais do
embrião, manifestando a sua capacidade para dar origem a
uma plântula normal, sob condições ambientais
favoráveis.
Em
síntese, tendo-se uma semente viável em repouso, por
quiescência ou dormência, quando são satisfeitas
uma série de condições externas (do ambiente)
e internas (intrínsecas do indivíduo), ocorrerá
o crescimento do embrião, o qual conduzirá à
germinação. Por isso, do ponto de vista fisiológico,
germinar é simplesmente sair do repouso e entrar em atividade
metabólica.
Dentre
os principais fatores que afetam a germinação pode-se
citar: a luz, a temperaturas disponibilidade de água e o
oxigênio.
Referente
à sensibilidade luminosa, existe uma ampla variação
nas respostas germinativas. No início do século XX
foi descoberto que a germinação de algumas espécies
era inibida pela luz, enquanto que em outras a germinação
era promovida.
Algumas
sementes germinam somente com extensa exposição à
luz e outras com breve exposição apesar de muitas
se apresentarem indiferentes à luminosidade. Certas sementes
germinam somente no escuro e outras necessitam de um longo ou curto
fotoperíodo diário.
A
germinação não está apenas relacionada
com a presença ou ausência de luz mas também
com a qualidade de luz. A qualidade de luz durante a maturação
da semente é um importante fator controlador da germinação.
Em
geral, os fatores luz e temperatura não tem ação
independente sobre a germinação de sementes. Assim,
a temperatura exerce um importante papel na germinação
de sementes fotossensíveis (sensíveis à luz)
Com
relação à temperatura, esta pode afetar as
reações bioquímicas que determinam todo o processo
germinativo.
As
sementes apresentam capacidade germinativa em limites bem definidos
de temperatura, variável de espécie para espécie,
que caracterizam sua distribuição geográfica.
Assim,
a germinação de uma semente depende da temperatura.
No estudo dessa dependência é de grande interesse ecofisiológico
a determinação das temperaturas mínima, ótima
e máxima. A temperatura ótima pode ser aquela em que
a maior germinação é alcançada no menor
tempo. As temperaturas extremas (abaixo e acima da temperatura ótima)
são aquelas onde as sementes não conseguem germinar
mais.
Há
espécies que respondem bem tanto à temperatura constante
como à alternada. A alternância de temperatura corresponde,
provavelmente, à uma adaptação às flutuações
naturais do ambiente.
Para
a maioria das espécies tropicais a temperatura ótima
de germinação encontra-se entre 15 e 30ºC. A máxima
varia entre 35 e 40ºC, podendo a mínima chegar ao ponto de
congelamento. De maneira geral, temperaturas abaixo da ótima
reduzem a velocidade de germinação, resultando em
alteração da uniformidade de emergência, talvez
em razão do aumento do tempo de exposição ao
ataque de patógenos. Por outro lado, temperaturas acima da
ótima aumentam a velocidade de germinação,
embora somente as sementes mais vigorosas consigam germinar.
Entre
os fatores do ambiente, a água é o fator que mais
influencia o processo de germinação. Com a absorção
de água, por embebição, ocorre a reidratação
dos tecidos e, consequentemente, a intensificação
da respiração e de todas as outras atividades metabólicas,
que resultam com o fornecimento de energia e nutrientes necessários
para a retomada de crescimento por parte do eixo embrionário.
Por
outro lado, o excesso de umidade, em geral, provoca decréscimo
na germinação, visto que impede a penetração
do oxigênio e reduz todo o processo metabólico resultante.
A
velocidade de absorção de água varia com a
espécie, com o número de poros distribuídos
sobre a superfície do tegumento, disponibilidade de água,
temperatura, pressão hidrostática, área de
contato semente/água, forças intermoleculares, composição
química e qualidade fisiológica da semente.
O
movimento da água para o interior da semente é devido
tanto ao processo de capilaridade quanto de difusão e ocorre
do sentido do maior para o menor potencial hídrico.
Assim
sendo, a embebição é essencialmente um processo
físico relacionado às características de permeabilidade
do tegumento e das propriedades dos colóides que constituem
as sementes, cuja hidratação é uma de suas
primeiras conseqüências.
O
conhecimento de como os fatores ambientais influenciam a germinação
das sementes é de extrema importância. Assim, eles
poderão ser controlados e manipulados de forma a otimizar
a porcentagem, velocidade e uniformidade de germinação,
resultando na produção de mudas mais vigorosas para
plantio e minimização dos gastos.
Link: http://www.ipef.br/tecsementes/germinacao.asp
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
Vamos mudar novamente a matéria, agora vai ser ciências.
- Com o tema sobre: Frutas
- Identificar tipos de frutas;
- Compreender a importância das frutas na nossa alimentação;
- Reconhecer sementes monocotiledoneas e dicotiledoneas
- Descrever o processo de germinação de algumas sementes.
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
Essa colonização se iniciou quando Cristóvão Colombo chegou à América no ano de1492. Ele estava certo de que ia encontrar um novo caminho para chegar ás Índias. Também governou outros territórios, fazendo outras viagens por meio do Oceano Atlântico.
Essa colonização deixou com que a Espanha invadisse um novo continente, destruindo e dominando as culturas indígenas, como por exemplo, a dos incas e astecas, atrás de metais preciosos que foram achados e explorados pelos conquistadores em grande quantidade.
O grupo majoritário foi criado pelos indígenas, eles eram formados na
base de sustentação da economia colonial. Os indígenas foram
considerados os vassalos do rei, onde eles deviam trabalhar para que o
Império Espanhol ficasse mais forte. Além disso, eles tinham que pagar
impostos, porém esses impostos eram pagos com trabalhos compulsórios.
Se tratando desse pagamento, podemos citar a econômia, que é quando o colonizador dava o direito de poder em cima de certo território onde estão os indígenas, onde esses pagavam tributos de acordo com o seu trabalho para poder ficar nesse território.
Podemos citar também o repartimento, que é considerado outra forma de pagamento (imposto), que foi criado pela coroa com fins de ajudar nas construções de obras públicas. Esse imposto serve também para que certas regiões economicamente ricas possam ser exploradas.
Se tratando desse pagamento, podemos citar a econômia, que é quando o colonizador dava o direito de poder em cima de certo território onde estão os indígenas, onde esses pagavam tributos de acordo com o seu trabalho para poder ficar nesse território.
Podemos citar também o repartimento, que é considerado outra forma de pagamento (imposto), que foi criado pela coroa com fins de ajudar nas construções de obras públicas. Esse imposto serve também para que certas regiões economicamente ricas possam ser exploradas.
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
Primeira postagem: História.
A chegada dos espanhóis à América insere-se no contexto da expansão marítima europeia. A colonização levou a Espanha a fazer incursões no novo continente, dominando e destruindo sociedades indígenas, como a dos incas e dos astecas, em busca de metais preciosos encontrados e explorados em grande quantidade pelos conquistadores, que se utilizavam para tanto da mão-de-obra servil indígena.
Para consolidarem a sua dominação nos territórios americanos, os espanhóis tiveram que travar muitas batalhas contra os habitantes nativos do continente.
Os principais obstáculos para a conquista espanhola foram os impérios Inca e Asteca. Apesar de já estarem em declínio quando da chegada dos espanhóis e de não formarem um império com poder centralizado, os Maias representaram uma resistência considerável em cada uma de suas cidades autônomas.
Na conquista, os espanhóis consolidavam alianças com diversos povos indígenas. Esses povos não eram homogêneos, cada um tinha seus próprios interesses, cultura, inimigos, aliados. Os espanhóis exploraram as rivalidades existentes entre os povos indígenas, facilitando assim sua vitória.
O número de aliados nativos tendia, inclusive, a superar o número de espanhóis nas batalhas. O uso de africanos também foi considerável, importância que foi aumentando à medida que se prolongava a conquista.
Referencia:https://pt.wikipedia.org/wiki/Coloniza%C3%A7%C3%A3o_espanhola_da_Am%C3%A9rica
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