quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Germinação

   A germinação é uma seqüência de eventos fisiológicos influenciada por fatores externos (ambientais) e internos (dormência, inibidores e promotores da germinação) às sementes: cada fator pode atuar por si ou em interação com os demais. Nesta edição vamos elucidar apenas a influência dos fatores ambientais sobre a germinação.
  A germinação é um fenômeno biológico que pode ser considerado pelos botânicos como a retomada do crescimento do embrião, com o subseqüente rompimento do tegumento pela radícula. Entretanto, para os tecnólogos de sementes, a germinação é definida como a emergência e o desenvolvimento das estruturas essenciais do embrião, manifestando a sua capacidade para dar origem a uma plântula normal, sob condições ambientais favoráveis.
  Em síntese, tendo-se uma semente viável em repouso, por quiescência ou dormência, quando são satisfeitas uma série de condições externas (do ambiente) e internas (intrínsecas do indivíduo), ocorrerá o crescimento do embrião, o qual conduzirá à germinação. Por isso, do ponto de vista fisiológico, germinar é simplesmente sair do repouso e entrar em atividade metabólica.
  Dentre os principais fatores que afetam a germinação pode-se citar: a luz, a temperaturas disponibilidade de água e o oxigênio.
  Referente à sensibilidade luminosa, existe uma ampla variação nas respostas germinativas. No início do século XX foi descoberto que a germinação de algumas espécies era inibida pela luz, enquanto que em outras a germinação era promovida.
  Algumas sementes germinam somente com extensa exposição à luz e outras com breve exposição apesar de muitas se apresentarem indiferentes à luminosidade. Certas sementes germinam somente no escuro e outras necessitam de um longo ou curto fotoperíodo diário.
  A germinação não está apenas relacionada com a presença ou ausência de luz mas também com a qualidade de luz. A qualidade de luz durante a maturação da semente é um importante fator controlador da germinação.
  Em geral, os fatores luz e temperatura não tem ação independente sobre a germinação de sementes. Assim, a temperatura exerce um importante papel na germinação de sementes fotossensíveis (sensíveis à luz)
  Com relação à temperatura, esta pode afetar as reações bioquímicas que determinam todo o processo germinativo.
  As sementes apresentam capacidade germinativa em limites bem definidos de temperatura, variável de espécie para espécie, que caracterizam sua distribuição geográfica.
  Assim, a germinação de uma semente depende da temperatura. No estudo dessa dependência é de grande interesse ecofisiológico a determinação das temperaturas mínima, ótima e máxima. A temperatura ótima pode ser aquela em que a maior germinação é alcançada no menor tempo. As temperaturas extremas (abaixo e acima da temperatura ótima) são aquelas onde as sementes não conseguem germinar mais.
  Há espécies que respondem bem tanto à temperatura constante como à alternada. A alternância de temperatura corresponde, provavelmente, à uma adaptação às flutuações naturais do ambiente.
  Para a maioria das espécies tropicais a temperatura ótima de germinação encontra-se entre 15 e 30ºC. A máxima varia entre 35 e 40ºC, podendo a mínima chegar ao ponto de congelamento. De maneira geral, temperaturas abaixo da ótima reduzem a velocidade de germinação, resultando em alteração da uniformidade de emergência, talvez em razão do aumento do tempo de exposição ao ataque de patógenos. Por outro lado, temperaturas acima da ótima aumentam a velocidade de germinação, embora somente as sementes mais vigorosas consigam germinar.
  Entre os fatores do ambiente, a água é o fator que mais influencia o processo de germinação. Com a absorção de água, por embebição, ocorre a reidratação dos tecidos e, consequentemente, a intensificação da respiração e de todas as outras atividades metabólicas, que resultam com o fornecimento de energia e nutrientes necessários para a retomada de crescimento por parte do eixo embrionário.
  Por outro lado, o excesso de umidade, em geral, provoca decréscimo na germinação, visto que impede a penetração do oxigênio e reduz todo o processo metabólico resultante.
  A velocidade de absorção de água varia com a espécie, com o número de poros distribuídos sobre a superfície do tegumento, disponibilidade de água, temperatura, pressão hidrostática, área de contato semente/água, forças intermoleculares, composição química e qualidade fisiológica da semente.
  O movimento da água para o interior da semente é devido tanto ao processo de capilaridade quanto de difusão e ocorre do sentido do maior para o menor potencial hídrico.
  Assim sendo, a embebição é essencialmente um processo físico relacionado às características de permeabilidade do tegumento e das propriedades dos colóides que constituem as sementes, cuja hidratação é uma de suas primeiras conseqüências.
  O conhecimento de como os fatores ambientais influenciam a germinação das sementes é de extrema importância. Assim, eles poderão ser controlados e manipulados de forma a otimizar a porcentagem, velocidade e uniformidade de germinação, resultando na produção de mudas mais vigorosas para plantio e minimização dos gastos.

Link: http://www.ipef.br/tecsementes/germinacao.asp

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

 Vamos mudar novamente a matéria, agora vai ser ciências. 

  • Com o tema sobre: Frutas 
  • Identificar tipos de frutas;
  • Compreender a importância das frutas na nossa alimentação;
  • Reconhecer sementes monocotiledoneas e dicotiledoneas
  • Descrever  o processo de germinação de algumas sementes. 
      Bom é isso, logo iremos postar textos, imagens, videos... Enfim, até logo!

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

   
Essa colonização se iniciou quando Cristóvão Colombo chegou à América no ano de1492. Ele estava certo de que ia encontrar um novo caminho para chegar ás Índias. Também governou outros territórios, fazendo outras viagens por meio do Oceano Atlântico.
Essa colonização deixou com que a Espanha invadisse um novo continente, destruindo e dominando as culturas indígenas, como por exemplo, a dos incas e astecas, atrás de metais preciosos que foram achados e explorados pelos conquistadores em grande quantidade.
     O grupo majoritário foi criado pelos indígenas, eles eram formados na base de sustentação da economia colonial. Os indígenas foram considerados os vassalos do rei, onde eles deviam trabalhar para que o Império Espanhol ficasse mais forte. Além disso, eles tinham que pagar impostos, porém esses impostos eram pagos com trabalhos compulsórios.
Se tratando desse pagamento, podemos citar a econômia, que é quando o colonizador dava o direito de poder em cima de certo território onde estão os indígenas, onde esses pagavam tributos de acordo com o seu trabalho para poder ficar nesse território.
Podemos citar também o repartimento, que é considerado outra forma de pagamento (imposto), que foi criado pela coroa com fins de ajudar nas construções de obras públicas. Esse imposto serve também para que certas regiões economicamente ricas possam ser exploradas.

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA PELOS ESPANHÓIS




Primeira postagem: História.

    A colonização espanhola na América começou com a chegada de Cristóvão Colombo na América em 1492. Colombo procurava um novo caminho para as Índias e convenceu-se de que o encontrará. Ele foi feito governador dos novos territórios e fez várias outras viagens através do Oceano Atlântico. Enriqueceu com o trabalho de escravos nativos, que os obrigou a minerar ouro, e também tentou vender escravos na Espanha. Apesar de ser geralmente visto como um excelente navegador, era fraco como administrador e foi destituído do governo em 1500.
   A chegada dos espanhóis à América insere-se no contexto da expansão marítima europeia. A colonização levou a Espanha a fazer incursões no novo continente, dominando e destruindo sociedades indígenas, como a dos incas e dos astecas, em busca de metais preciosos encontrados e explorados em grande quantidade pelos conquistadores, que se utilizavam para tanto da mão-de-obra servil indígena.
   Para consolidarem a sua dominação nos territórios americanos, os espanhóis tiveram que travar muitas batalhas contra os habitantes nativos do continente.
Os principais obstáculos para a conquista espanhola foram os impérios Inca e Asteca. Apesar de já estarem em declínio quando da chegada dos espanhóis e de não formarem um império com poder centralizado, os Maias representaram uma resistência considerável em cada uma de suas cidades autônomas.
Na conquista, os espanhóis consolidavam alianças com diversos povos indígenas. Esses povos não eram homogêneos, cada um tinha seus próprios interesses, cultura, inimigos, aliados. Os espanhóis exploraram as rivalidades existentes entre os povos indígenas, facilitando assim sua vitória.
    O número de aliados nativos tendia, inclusive, a superar o número de espanhóis nas batalhas. O uso de africanos também foi considerável, importância que foi aumentando à medida que se prolongava a conquista.
 
 Referencia:https://pt.wikipedia.org/wiki/Coloniza%C3%A7%C3%A3o_espanhola_da_Am%C3%A9rica


 Concluímos que: Os espanhóis dominaram e destruíram culturas indígenas, dos incas e dos astecas, procurando metais preciosos.
  Os espanhóis faziam aliança com povos indígenas, que não eram homogêneos, e exploraram rivalidades entre esses povos, assim tendo uma vitória mais fácil.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Olá pessoal!! A partir de hoje a disciplina que iremos trabalhar em informática é história, então vamos mudar o assunto para: "Colonização da América pelos espanhois" que foi o assunto proposto pelas professoras.